Olha eu aqui, viva, saudável, ativa.... sim... abandonei o espaço... tenho dificuldades em manter uma rotina de postagens e afins.... confesso que depois de trabalhar o dia inteiro na frente do computador, a noite em casa eu só quero relaxar com meu marido e meus pets. ahhh... meus bichinhos... que coisa boa tê-los, não é? Uma terapia... bom, quem sabe agora eu consiga criar o habito de escrever por aqui com mais frequência? Sem promessas....
Nova Vida da Mi
terça-feira, 28 de junho de 2016
Oi
Olha eu aqui, viva, saudável, ativa.... sim... abandonei o espaço... tenho dificuldades em manter uma rotina de postagens e afins.... confesso que depois de trabalhar o dia inteiro na frente do computador, a noite em casa eu só quero relaxar com meu marido e meus pets. ahhh... meus bichinhos... que coisa boa tê-los, não é? Uma terapia... bom, quem sabe agora eu consiga criar o habito de escrever por aqui com mais frequência? Sem promessas....
Olha eu aqui, viva, saudável, ativa.... sim... abandonei o espaço... tenho dificuldades em manter uma rotina de postagens e afins.... confesso que depois de trabalhar o dia inteiro na frente do computador, a noite em casa eu só quero relaxar com meu marido e meus pets. ahhh... meus bichinhos... que coisa boa tê-los, não é? Uma terapia... bom, quem sabe agora eu consiga criar o habito de escrever por aqui com mais frequência? Sem promessas....
terça-feira, 1 de setembro de 2015
Setembro chegou... o que realmente tem valor para você?
Esse mês faço
aniversário e é incrível como quando vai chegando essa data começamos a
refletir um pouco a vida, o que fizemos, o que ainda desejamos fazer e por aí
ai.... esse sentimento também tenho quando se aproximam as festas de Natal e
Ano Novo (e quem não tem?)
Nesse aniversário
estou mais reflexiva, acredito que por ter passado por tantas mudanças ao longo
deste ano, estou repensando muitas coisas na minha vida, sejam eles conceitos,
metas, crenças... engraçado que no ano passado meu aniversário foi bem
chatinho! Estava viajando de São Paulo para Goiás, viagem longa e cansativa que
dura o dia inteiro (tem que pegar o vôo em Campinas, desembarcar em Brasília e
enfrentar mais de 500 km de estrada). Espero que esse ano seja muito melhor...
Bom, com essas
mudanças e ‘emoções’ passei a dar muito mais valor as coisas que não
conseguimos quantificar e dar preço. Vamos fazer um teste: Recorde-se de um dia
marcante em sua vida, sei lá, um aniversário, pedido de casamento ou uma viagem
de férias. Feito? Agora repasse o momento em sua memória... com certeza se
lembra do que sentiu, as pessoas que estavam com você, a emoção do dia...
correto? Por um acaso você se lembrou se estava com uma calça Colcci, uma bolsa Chanel e um sapato Prada?
Tenho certeza que não (a não ser que você seja muito materialista, aí só Jesus
na causa). Pois bem, ultimamente tenho pensado muito nisso... as vezes gastamos
tanto dinheiro e energia com essas coisas que não trazem boas lembranças, que
realmente não fazem parte de nossa história.
Que tal darmos
mais valor ao que realmente interessa? Hum... não troco por nada os domingos em
casa na companhia do meu marido fazendo um almoço e um café a tarde com bolinho
ou pão de queijo, rolar com minha cachorra no chão e brincar muito com ela, os
sábados com minha mãe tomando um café feito na hora com bolo de fubá quentinho
ou pipoca!
Entenderam onde
quero chegar? Realmente desejo que façamos as escolhas certas e que fiquemos
chateados não pela bolsa ou sapato que não temos dinheiro pra comprar mas pelos
momentos que perdemos ao lado da família ou ao nosso lado mesmo!
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
Faça você mesmo e viva feliz!
Em alguns
aspectos da minha humilde vida pode-se dizer que sou uma pessoa não muito
sociável. Mania de querer fazer as coisas sozinha, do meu jeito e como eu
gosto.
Mas porque estou
falando isso? Na verdade eu acho muito estranho quando conto minha rotina e as
pessoas olham pra mim com cara de ‘surpresa’... bom, vamos lá.
Assim como
muitas pessoas nunca consegui manter uma rotina regular de exercícios físicos,
tipo ir a academia, contratar um personal e coisas assim. Estava cansada de
começar aulas e ficar revezando aparelhos e demorar uma eternidade para
concluir um treino. Muito bem, daí eu parti para as aulas (tipo spinning, body
jump e por aí vai...). Até que ia bem quando percebi que para algumas ou quase
todas academias o que vale é a moda da vez ou o gosto do freguês e não a
fidelidade do aluno... Explico: A moda é ter bundão e pernão? Então vamos ter
mais aulas de agachamento e menos flexões. A moda é luta? Então vamos tirar as
aulas de alongamento e ter mais aulas de ‘combate’...
aí a moda vira prioridade e você que é um aluno antigo e fiel fica a ver
navios....
Testemunhei
muitas e muitas vezes o ‘lançamento’
de novas aulas com essas modalidades da vez, classes lotadas e que duravam 1 ou
2 meses! Ninguém que está atrás do que é moda consegue incluir a academia na
rotina ou então manter a fidelidade do verão no inverno. Resumindo: perdi a
paciência e desisti de tudo! Mas... como não consigo ficar parada, (adoro me
movimentar, sou muito ativa!) queria algo que me conquistasse a tal ponto que
eu sentisse prazer em fazer e manter o foco e disciplina e depois de muito
tentar encontrei a solução: porque não me exercitar em casa?
E é isso que
faço a mais de 4 anos! Investi em um elíptico, colchonete, alteres e aulas em
DVD (a aquisição mais recente no mês passado foi uma bike de spining), acordo
diariamente as 5 da manhã e vou brincar com esse material todo. É muito fácil
manter a disciplina, pois não preciso sair de casa, ter roupas legais pra ir a
academia (sim, academia também virou ‘passarela’), gastar combustível, etc...
Faço cerca de 1 hora de atividade física e parto para as minhas obrigações
diárias feliz da vida.
Adoro fazer esse! |
Daí eu conto pra
alguém dessa minha rotina e sempre vejo a cara de surpresa, tipo como assim
acordar cedo pra isso? Todo dia mesmo no frio? Sair da cama à essa hora por
vontade própria? E por aí vai... Sinceramente eu não consigo entender qual o
espanto em uma atitude que só faz bem pra gente. É tão gostoso se desafiar,
acordar cedo, cuidar do corpo, da alma, ter esse tempo só pra você.
Acordar cedo para
se exercitar não é perder uma hora de sono, mas sim ganhar qualidade de vida.
Hoje não consigo me imaginar em uma academia, pois adoro minha rotina e tudo
que faço em casa. Lógico que não quero virar atleta e muito menos ter o corpo
sarado como algumas mortais conseguem, porém tenho sim conquistado
flexibilidade, fôlego, resistência, alguns músculos aparentes... enfim, tenho
uma saúde ótima e a qualidade do sono melhorou muito!
Meu novo vício |
Beijos
sábado, 8 de agosto de 2015
O mesmo de tudo “FITNESS”
Ando a algum
tempo entediada com esses blogs que pipocaram na internet em anos anteriores.
Creio que entre 2013 e 2014 vivenciamos um crescimento de blogs dedicados a
maquiagem, moda, fitness e afins.
Assim como
muitas pessoas eu achei a ideia interessante e passei a acompanhar alguns com
mais assiduidade e outros nem tanto, porém com a vida corrida que ando levando
e com o trabalho um pouco mais ‘puxado’, acabei deixando os pobrezinhos um
pouco de lado. Pois bem, resolvi por esses dias revisitá-los e coloco aqui as
minhas impressões (me corrijam se eu me equivocar em alguma observação porem
reforço que é a minha opinião).
Vamos lá,
começando pelos blogs de fitness... Eu não sei quanto a vocês, mas eu peguei
implicância com o tal do bolinho de whey e do salgado maromba desde quando
foram criados! Hoje eles andam meio de lado, não encontrei muita coisa deles em
postagens recentes, mas confesso que não me animei a procurar muito. Enfim, o
que encontrei foi muita ‘terceirização’, pouco conteúdo e muita propaganda. Em
alguns percebi que a dona mesmo da pagina (e musa fitness) não escreve um bom
post a muito tempo e os mais novos se restringem a propaganda (seja ela de
suplemento, academia, confecção de moda para ginástica e afins). Realmente
sobraram mais fotos de músculos do que conteúdo em si (salvo os artigos e
receitas postados por ‘colaboradores’).
Analisando um
pouco mais a fundo, as revistas especializadas também andam assim. Hoje eu não
consigo mais comprar uma Boa Forma ou uma Corpo a Corpo. Gente, é sempre a
mesma coisa! Muita propaganda, sempre as mesmas ‘beldades’ estampando as capas
e o mesmo mimimi: chá que faz
milagres, dieta do ovo da galinha da patagônia, tratamento que promete zerar a
gordura ou celulite (não na mesma eficácia e velocidade que zera sua conta
bancária). Falando a verdade: não gasto um centavo mais com essas revistas,
apenar de ter assinado a Boa Forma por mais de 10 anos e também nem perco tempo
em acessar os sites das mesmas.
Voltando a
blogosfera, assim como a minha, acredito que a vida de todas também anda
corrida. Com certeza o start do projeto traz muita empolgação e criar um espaço
para dividir os compromissos e as conquistas é muito positivo. Alguns nem
sequer andam atualizados, outros são atualizados com pouca frequência, mas de
fato as meninas que atingiram seus objetivos e que mantiveram o foco e a
perseverança estão com corpo sarado e merecidamente mostram seus resultados,
mesmo não escrevendo muito. Algumas já andam patinando no resultado, ora
aparecem mostrando o resultado, ora com uns pés na jaca e desistindo do
objetivo, mas de um modo geral a maioria está como antes e a desculpa é sempre
a mesma: férias; carnaval; inicio de namoro, blá, blá, blá...
Eu tento a
alguns anos manter o ritmo de um projeto de qualidade de vida e já pensei sim
em criar um blog pra isso mas confesso que tenho dúvidas se manteria a
disciplina de descrever e passar tudo que faço ou deixo de fazer. Pratico sim
atividades físicas, tento manter a alimentação alinhada, mas como a maioria dos
mortais, cometo meus deslizes (e não preciso de férias, carnaval e inicio de
namoro pra isso). Ultimamente os momentos tensos que andei vivendo já foram
suficientes pra sair da linha e comer mais do que o necessário.
Bom, é isso. Em um
próximo texto eu comento a respeito das minhas impressões sobre os blogs de
moda.
Beijos
quinta-feira, 30 de julho de 2015
Pessoas que Inspiram
Se tem uma pessoa que eu adoro é o saudoso Padre Léo. Como ele faz falta, mas pensando por um outro lado, não
sei se ele aguentaria viver nos dias de hoje. Deus sabe o que faz.
Quando bate aquela tristeza,
desanimo ou preguiça mesmo de fazer ou dar conta de alguma obrigação ou serviço
que tenho que fazer a primeira coisa que faço pra voltar aos eixos, parar de
reclamar e agradecer é assistir a sua ultima pregação no Hosana Brasil. Ver
aquela pessoa totalmente debilitada pela enfermidade preocupada em nos guiar e
nos convencer de qual o melhor caminho tomar é como se ele me desse um tapa na
cara, um puxão de orelhas!
Tive o privilegio de participar
de alguns acampamentos com ele e posso afirmar que não dava pra sair da mesma
forma que chegava, não mesmo. O seu grande amigo, Pe. Fábio de Melo também tem
suas virtudes, grande homem de Deus, tem palavras e belos ensinamentos para nos
passar, mas diria que é ‘educado demais’. Pe. Léo não, ele não media nem
palavras nem esforços para nos resgatar em seus roteiros de cura interior.
Ahhh, os livros, as historias
engraças que sempre terminavam com um ‘larga a mão de ser besta’... Ainda bem
que podemos reviver com todo o acervo que ficou. Estou fazendo uma nova visita
aos livros que tenho. Atualmente estou lendo “Experienciar Milagres” e os próximos da fila serão “Rastros de Deus”, “Corações Curados” e “Buscai
as Coisas do Alto”. Preciso encontrar os demais livros que estão ainda
guardados em alguma caixa (coisa de mudança) e também os CD’s com pregações (se
bem que as palestras pela graça de Deus, encontramos fácil no youtube).
A música “Alô Meu Deus” é obrigatória e escuto toda semana, junto com a do
Padre Jonas (que colocarei aqui em outra oportunidade) que também é linda e faz
bem pra alma.
Realmente existem pessoas que se
tornam eternas em nossas vidas. Agradeço a Deus por ter conhecido e vivenciado a experiência de participar dos
retiros desse homem abençoado. Se ainda não conhecem, vai aqui a letra da
musica:
"Alô meu Deus, fazia tanto tempo
que eu não mais te procurava.
Alô meu Deus, senti saudades
tuas e acabei voltando aqui.
Andei por mil caminhos e, como
as andorinhas, eu vim fazer meu ninho em tua casa e repousar.
Embora eu me afastasse e
andasse desligado, meu coração cansado, resolveu voltar.
Eu não me acostumei, nas terras
onde andei.
Alô meu Deus, fazia tanto tempo
que eu não mais te procurava.
Alô meu Deus, senti saudades
tuas e acabei voltando aqui.
Gastei a minha herança, comprando
só matéria, restou-me a esperança de outra vez te encontrar.
Voltei arrependido, meu coração
ferido e volto convencido, que este é o meu lugar."
,
Beijos
sexta-feira, 24 de julho de 2015
Será que preciso de tudo isso?
Fim de semana passado baixou em
mim o espirito da arrumação... sim, tem uns três “Módulos Michele” em que eu
entro (e que não sei como faço pra entrar e sair). Tem o “Modulo Desapego” onde
mando muita coisa pra doação ou algum bazar, tem “Módulo Limpeza”, “Módulo
Cozinheira” – esse sempre aparece aos domingos, quando tenho mais tempo para me
dedicar à arte de cozinhar e “Módulo Arrumação” – o que deu o ar da graça esse
fim de semana passado.
Tem uma coisa que eu confessei ao
meu marido no fim da arrumação dos armários e araras e que eu vou ter que falar
(baixinho pra ninguém ouvir)... Não
preciso comprar roupas ou calçados por 1 ano tranquilamente! Não, não prometi
que vou ficar 1 ano sem comprar nada, sou honesta, me conheço e com certeza
cairia em tentação e quebraria a promessa no primeiro vestido lindo que
encontrasse (sim, sou viciada em vestidos). A questão aqui é que antes da
mudança para outro estado em novembro, pra não ter que ficar carregando muita coisa
pra lá e pra cá, entrei no modulo desapego e doei muita coisa (só de sapatos
foram 25 pares, sem contar que desapeguei de todas as minhas roupas de inverno,
pois iria morar em uma cidade onde no inverno faz 30°), e 8 meses depois estou
eu sem espaço pra guardar minhas coisas, como pode?
Aí que entra o psicológico na
conversa. Descontei o nervoso e a ansiedade nas compras, com certeza! Afinal,
morei sozinha uns 5 meses e essa solidão se materializou em peças penduradas no
armário. A mente trabalha contra a nossa conta bancária, essa é uma conclusão
que não só eu, mas muitas e muitas mulheres também chegaram. Claro que a
reconfortante sensação que sentimos ao comprar e carregar as compras à caminho
de casa não dura muito, mas vicia, tanto que sem querer você se surpreende
comprando novamente. O pior é que hoje em dia você nem precisa sentir preguiça
de sair de casa, enfrentar um dia chuvoso ou um estacionamento de shopping
lotado. Basta ligar seu computador e estão lá os sites de moda,
eletrodomésticos, calçados e tudo mais que você possa sentir vontade de
comprar. Mesmo sabendo que a sensação de bem estar será curta, que seu armário
logo ali atrás de você está entulhado de roupas e que alguns calçados de você
adquiriu na ultima promoção nem saíram da caixa, lá está você confirmando a
compra e ansiosa até a chegada do próximo pacote.
No fim do domingo tomei
consciência de que posso sim dar umas férias para os cartões de crédito e
colocar a criatividade pra funcionar. Vou tentar passar um bom tempo sem
comprar nada? Oooo se vou! Tem coisas lindas que ainda estão com etiquetas
(mentira, tirei tudo no domingo, rsrsrs) e outras já separadas para ajuste na
costureira e que darão lindos looks por um bom tempo! Até porque uso uniforme a
semana inteira e confesso que na maioria das vezes chego em casa e coloco o
pijama, então nem desculpa de ‘roupa pra trabalhar’ eu tenho!
P.S.1- Já fiz a reposição das
roupas de inverno, nesse caso posso passar até uns 3 invernos sem precisar
comprar nada.
P.S.2 – Ainda bem que minhas
botas ficaram guardadas na casa da mamis, porque senão seria perda total no meu
cartão de crédito.
terça-feira, 21 de julho de 2015
Retomando a vida
Desde o ano passado minha vida
anda meio turbulenta e cheia de reviravoltas... fui pra um canto, depois pra
outro, passei períodos de incertezas, indecisões, as vezes quis que o mundo
parasse para eu descer... enfim... posso afirmar que esse 2014/2015 foi e está
sendo de muitos desafios, e tenha certeza, se não amadureci pelo tempo que
deveria ter amadurecido isso ocorreu agora.
Bola pra frente, vamos retomar a
rotina (nova) e deixar o que passou como aprendizado afinal, aprendi a fazer muitas coisas, me virar em
tantas outras em que dependia do meu marido e família e aos 36 aninhos me vi em
um estados desconhecidos andando de lá pra cá sozinha...
Voltando aos dias atuais, estou
mais tranquila sim, fui muito bem acolhida onde estou e de onde não pretendo
sair tão cedo (nem mais tarde). Pode parecer estranho mais sinto que encontrei
meu lar novamente, mesmo estando em outra cidade que não a minha. Concordo
quando dizem que a estrutura física é a casa e que o lar somos nós pessoas que
fazemos, mas sinceramente creio que são os dois... Na cidade em que fui morar eu
tinha uma casa, mas não sentia como se fosse um lar, era estranho, era frio,
não tinha o aconchego do lar, aquela sensação de abrir a porta e ‘até que enfim
estou em casa’... Hoje eu tenho essa sensação e até quero ficar mais nela do
que sair, me sinto muito bem mesmo onde estou.. protegida, tranquila, em paz.
Como é bom isso!
No novo trabalho é a mesma
sensação... pessoas que acolhem muito bem e que me fazem esquecer dos momentos
turbulentos passados recentemente. O que não dá pra esquecer é o que aconteceu
com meu marido... Ok, tudo bem, arriscamos, entramos no barco juntos (isso é
que é casamento, baby!), nos
apoiamos, nos ajudamos, mas e aí? Ele também precisa de uma nova chance assim
como estou tendo até porque ele precisa dela por minha culpa! Abandonou tudo
pra me acompanhar e agora merece sim por tudo o que passamos uma grande
oportunidade como eu estou tendo. Torço, rezo, peço, oro todos os dias por isso
e só vou me sentir feliz, realizada 100% após ele também estar assim.
Beleza? Sim, vamos a partir de
agora aos assuntos triviais de uma pessoa como eu, que acorda cedo, se
exercita, trabalha o dia inteiro, cuida da casa, marido, cachorro e ainda quer
estar sempre bem e feliz!
Só não pode é ter medo de mudar |
Beijos
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